Obras

A Secretaria de Obras cuida do dia-a-dia das reformas (muros do Centro Comunitário e da Secretaria de Cultura; jardim da Praça e da Estação – em 2017) e manutenções (substituição do calçamento e drenagem na Rua Augusto Gomes Xavier; recuperação da encosta na Rua Felício Galinari; conclusão de obra na Rua de Perobas – 2017). Cabe ainda à Secretaria acompanhar de perto obras vindas de convênios diversos com outros entes federativos. É o que acontece com uma das principais obras das que estão sendo executadas no município, a construção da creche municipal, com recursos do FNDE – Pró Infância. Outra obra importante é a construção de quadra poliesportiva na comunidade de Santana do Deserto, também financiada pelo FNDE. As duas obras possuem aditivo de contrato financiados com recursos próprios do município.

Com o objetivo de proporcionar mais segurança e tranqüilidade aos moradores, a Prefeitura instalou nova iluminação pública nas comunidades do Jorge e Matadouro. Realizada com recursos próprios, a melhoria teve investimento acima de R$ 80.000,00. O trabalho foi realizado através de contrato de rateio, firmado entre a Prefeitura Municipal e o CIMVALPI e consiste na instalação de postes com luminárias de modelos eficientes e de baixo custo em locais antes desassistidos pelo serviço. As comunidades do Jorge e de São José do Entremontes (Tapera) também receberam calçamento. Dois locais serão asfaltados em 2017: o Pátio da Prefeitura e o Morro do Quilombo.

As comunidades rurais constantemente recebem melhorias. A Praça de Santana do Deserto ganhou, em 2017, nova iluminação; e 14 mata-burros de madeira, espalhados por todo o município, agora são de ferro.

Por meio da Secretaria Municipal de Obras foram instaladas três academias ao ar livre: no Complexo Esportivo; Rua da Linha; Alto do Cruzeiro (2017). É através da Secretaria de Obras também que se mantêm conservadas praças, calçamentos, estradas e prédios públicos em geral.

Poucas são as obras da iniciativa privada no município de Rio Doce. A mais importante delas foi a construção da UHE Risoleta Neves, iniciada em 2001, orçada inicialmente em US$ 110 milhões, e passando a gerar energia em 2004 com capacidade para produzir 110 MW.

Desde então, foi construída (posteriormente reformada e ampliada) a Policlínica Marieta Lobo Pereira, recuperados o Centro Comunitário de Múltiplo Uso Madalena Martins, a antiga Estação da Estrada de Ferro, hoje Centro Cultural Odilon Caldeira, e o Estádio Municipal Caetano Cenachi Neto, transformado em um Complexo Esportivo com quadra poliesportiva coberta, campo de futebol soçaite, cinco vestiários, além de diversas melhorias, inclusive a reforma de toda sua parte elétrica em 2017. Destacam-se ainda a construção de uma Estação de Tratamento de Água e a Unidade de Atenção Primária à Saúde Dr. José Real. Antes no tempo haviam sido construídas uma Estação de Tratamento de Esgoto e uma Usina de Lixo. Da mesma forma, toda a rede de distribuição de água, bem como a de esgoto foram totalmente substituídas.

No entanto, para a Prefeitura de Rio Doce, o que mais conta é a construção de casas populares indo muito além, em quantidade e qualidade, do que os recursos conseguidos junto aos diversos planos habitacionais desenvolvidos pelo governo federal e estadual.

De 2001 até 2014 foram construídas no município 64 moradias. As localidades do Jorge, Tapera, Santana, Matadouro, além do centro urbano, receberam casas – a maioria delas com 64 m² (sendo que o padrão federal é de 32 m²). Casas com varanda, laje e telhado cerâmico. São casas simples, sem inovações arquitetônicas, mas dignas, saudáveis e integradas ao tecido urbano. Somadas a essas outras 23 (de 42 m², com aquecedores solares) vamos para 87 casas construídas. Outras 18 dentro do Programa Nacional de Habitação Rural e chegamos às 105 residências construídas para atender às necessidades das famílias riodocenses. É um número significativo, considerando o tamanho e a população de Rio Doce. Ainda na área habitacional foram centenas de reformas, distribuição de caixas d’água, construção de muros e muito mais.

GRAMINHA – O município comprou uma área de 18 hectares, ao lado da malha urbana praticamente toda ocupada, com o objetivo de construir um novo bairro. De acordo com o projeto, haverá um grande parque ambiental, áreas verdes, terrenos para a construção de futuros equipamentos urbanos, como creche, nova escola e centro social e, por fim, uma parte destinada a indústrias de pequeno porte, não poluentes. A obra é uma das principais metas desta administração e da que a antecedeu. Até a aquisição desta área não existia espaço disponível para absorver o crescimento natural da cidade.

Nasceu arborizado o bairro da Graminha: foram plantadas 250 mudas de murta e outras 250 de jabuticaba. “Sombra e fruta fresca” é o que terão os moradores.